Acorda galera - Só tem tã-tã nessa família ;P)), por Nicolas Rouquette
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De dezembro de 2007.
Minha prima Ângela Oiticica apresentou este comentário no sétimo dia da morte da minha mãe. Abri e aprovei hoje, sétimo dia, 4 de maio de 2008.
Querido André,
Olhando os comentários aqui, quero dizer que não sou filha de Nadir,
mas, da poetisa Iracema Oiticica. Nadir era irmã de minha mãe.
O período que Tina me conheceu,certamente, foi durante os anos 70
quando vim morar no Brasil. Conheci muitas pessoas, e Luiz Melodia
parece que se dava com a Tina, e era conhecido meu e de meu marido,
através de Piau (guitarrista do Grupo Trevas) e Inês, cantora do
grupo,a qual, foi uma grande amiga minha, com quem li poemas em teatros
no Rio e São Paulo.
Meu pai é estrangeiro e minha mãe brasileira.Por isso fui criada fora
daqui. Em 1971 lancei meu primeiro livro no Rio e em Salvador chamado
Krikiroa. Em 1967/1968 morei entre Londres, Malásia, Suíça e Noruega,
vim parar aqui em 1970.
Abraços
Angela
Angela Nadjaberg Oiticica
[email protected]
189.71.130.94
Santa Monica, Californa, 4 de maio de 2008
[email protected]
Prezada prima:
Quando você quer falar com alguém que comentou que não eu, você vai ao blog da pessoa, que está indicado pelas letras em vermelho de seu comentário. Se quer corrigir um assunto pessoal, escolher o sétimo dia após a morte da minha mãe é, no mínimo, uma ironia do destino, escreva para mim na minha caixa de e-mail.
Não conheci o Luiz Melodia. Conheci o Som Imaginário e o Milton Nascimento muito bem.
Que você é multi-racial e viajada a faria uma candidata ideal para a presidência da república, mais popular que seriam, que os dois canddatos a candidatos aqui, Hillary e Obama. Pena não ser cidadã dos EUA nata.
Por favor não use IP anônimo, sua história de pai, mãe, blá-blá, lembro muito bem dela. Não só de você aparecer para filar bóia na casa dos meus pais, de minha mãe ter horror disso, o ano foi 1968-9, você não era casada, uns mochileiros amigos seus levaram uma valise que eu tinha, "emprestada". O cara se chama Allan. Agora pode guardar.
Qundo tinha Orkut, barrei você de acessar meu perfil justamente porque nossa família só tem gênio e louco. Já é difícil cuidar da minha loucura. Cuide da sua, mande o tal do livro, se quiser, avise aos primos ainda vivos nas Alagoas que minha mãe, Josephina Oiticica Harris, morreu na segunda passada. 28 de abril, uma hora da tarde P.S.T. Há vários posts sobre sua morte e missa, que será amanhã, 5 de maio,
na Paróquia da Ressurreição, Rua Francisco Otaviano 81. A Francisco Otaviano tem uma extremidade no Posto 6 e a outra no Arpoador. A missa é às seis da tarde.
Seja feliz.
--Tina Oiticica Harris
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Se o Botafogo perder fui até amanhã, se ganhar volto. Aliás voltarei com as cores rubro-negras, podem crer, caso o Botafogo perca. Foi minha aposta no blog do Prefessor Avelar.
O post que escrevi ontem sobre Josephina Oiticica Harris é bonzinho, o outro mais para atrás bem melhor. Agora fui. Meu filho faz exame do tipo pré-vestibular daqui a pouquinho. É o SAT, múltipla escolha, que bom.
O outro: cliquem
O mais recente: cliquem.
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