Humor

06-07-2008

Devido ao interesse dos alunos, "Let's Do It", por Nicolas Rouquette

Encontrei uma prática deliciosa para "do it." Brasileiros gostam de cantar, são afinados demais. A partir dos comentários do post abaixo, acrescentei um You Tube  porreta de uma canção ainda mais, do Cole Porter.

É "Let's Do It-Let's Fall in Love" de 1928. A letra está no YT da música. De nada. Cliquem. Até amanhã, galera para mais uma aulinha sobre o verbo da procriação com ou sem lesco-lesco, certo, dona Luciana?

02-07-2008

Os posts sobre a palavra Fuck e derivados # 1, por Nicolas Rouquette

Recebi um mail de um fã (?) que tem business de aulas de vários idiomas. Não é compatível com o que aprendi ao longo de 23 anos de ensino de inglês, no Rio de Janeiro para todas classes sociais, na U.S.C. em redação para a pós-graduação estrangeira durante meu mestrado em linguística, nas escolas primárias durante 13 anos. Minha cartilha, para quem se interesse em aprendizagem de línguas, está no site do Dr. Stephen Krashen, no Anarchic_Universe.

O Krashen é genial. Entre outras coisas que prega, a leitura é indispensável, a motivação intrínsica, o aprendizado através de respostas físicas, o cara é genial, mesmo. Pena que muito do que escreve é citado sem ser lido. O link do site mostra em português uma síntese dos elementos de sua teoria e uma foto do meu melhor professor universitário.

O Universo Anárquico® tem leitores de fina sabedoria, intelectuais a quem devo muito respeito. Não sou intelectual, sou muito escrachada para tal. Há os óbvios- ululantes, o Professor Avelar, o Milton Ribeiro, o
Poeta Laureado, minha responsa é muito grande para apresentar uma série de posts sobre a palavra FUCK.

Comecei por ler um dicionário enciclopédico. São 32 páginas de Fuck e expressões relacionadas ao Fuck. Hoje posso dizer que a palavra tão com cara germânica, em verdade, em verdade vos digo, vem não só de línguas germânicas mas também do francês foutre. Com certeza não deriva de acrônimos, não é uma composição de F.U.C.K. Seguiremos em breve na telinha mágica do Universo Anárquico® !

24-06-2008

Mini-Me sobre os comentários, por Nicolas Rouquette

Mini-Me encontrou um download de George Carlin sobre a indústria de consumo e outros problemas da nossa sociedade aqui nos EUA. O linque enviado por Luma   é ótimo, para ser lido com calma. Ana, eu te daria o mundo e as estrelas, também. Daniela, você é tímida, só pode ser. Não se pode brincar em aeroportos, diz George Carlin.
Assisti à programação Global um pouquinho. Até agora não achei nem os nomes dos meninos do filme do sábado à noite, nem qual vai ser o futuro da novela "Ciranda de Pedra." Fiquei impressionada com as notícias do Brasil. Nossa! Ah, lembrei-me. O Thiago mudou-se para Wordpress.com. Sua Teia Neuronial está aqui.
Será que é isso? Sim o chartreuse está um pouquinho forte, não acham?

Está brabo assim mesmo no Rio de Janeiro? Olhem que nunca fui assaltada, sempre vou pra Tijuca, atravesso o túnel o tempo todo. Ando de bermudão, sem jóias, e camiseta do Botafogo e pronto. Devo ficar muito pra lá de tribufu, só pode.

Cliquem para ouvir o George Carlin falar sobre as pessoas que são stupid, full of sh* ou frigging nuts. No mais, boa noite, Brasil e bom dia Lusitânia!
052007_1347

18-06-2008

Hill, Obama e os Democratas em ritmo de samba, por Nicolas Rouquette

Imaginem a festa do Partido Democrático em novembro se levar a presidência. Como bons americanos que são, estão bolando um carnaval. Só pra ver.

Hillary levará seu pandeiro na percussão.

Obama levará o samba no gogó.

Bill Richardson, aquele  mais volumoso, filho de mexicana com americano,  será  destaque. Assim matamos dois coelhos em uma só cajadada. Ele lá em cima, com aquele corpanzil, dá apoio aos outros americanos cheinhos e fica mais seguro, com uma fantasia riquíssima, ou de Maia ou de Asteca.

Os dois Johns, Kerry e Edwards, ficarão ao lado das passistas, comandadas pela Michele Obama. John em maiúscula é nome de gente; em minúscula é nome de fregueses da zona.

O Denis Kucinich vai abrir o desfile só para que acreditemos nas boas intenções do partido. Acompanhado da Barbara Boxer e Diana Feinstein, para acalmar os que têm medo do fim de Israel.

Al Gore, vulgo El-Gore, irá fantasiado de cheque, com motivos chineses. Afinal, devemos tudo à China, mesmo.

E o Bill Clinton, onde irá? Além de estar de volta ao doghouse, ou seja, de castigo, depois de ter atrapalhado o que teria sido uma vitória histórica nos EUA, sairá de sultão ao lado das passistas. Vai ser aquele leva e trás da escola, apalpando as bundinhas das passistas arco-íris.

Jesse Jackson virá também, sempre à esquerda com a sua coalizão multicolorida. E aquele chato do Howard Dean também, com chapéu na mão, para arrecadar fundos.

Tudo isso comandado pelo Barack Obama e seu vozeirão, sua retórica, só pode dar certo. Obama 2008. Depois explico por quê o Brasil se ferrará com os Democratas no poder.

Até +!

17-06-2008

Por quê Obama seria revolucionário?, por Nicolas Rouquette

Meus amigos:

A partida preliminar parece que terminou. Hillary( mas que pandeiro, minha filha!) perdeu. Segundo em competição de dois é último.

Barack Obama venceu com a estratégia simples de lançar-se de líbero. Jogou no meio-campo, à la Zagalo, fingindo ser ponta esquerda. Meus amigos: Zagalo nunca foi ponta esquerda. É da Tijuca, o bairro mais reaça do Rio, das donas-de-casa professoras casadas com militares. Tudo viúva do Lacerda e da UDN.

Vocês sabiam, meus amigos, que foi a Hillary quem indiretamente iniciou a legalização do casamento entre homossexuais?  SIm, há alguns no futebol, mas isso é passado ou crônica do meu amigo Nélson Rodrigues, com aquela estória do ladrão boliviano.

Se Barack Obama era de esquerda, que estava fazendo indo ao serviço da igreja do reverendo Wright? Hein?

Tivemos o Jesse Jackson com sua coalizão arco-íris, que beleza! Pioneira teria sido Hillary Clinton.  A primeira mulher presidente dos EUA.

Só que o "se" não joga. Se ele jogasse o nosso Botafogo teria sido campeão e eu, João Sem Medo, teria acertado um tiro no pandeiro do Manga quando o Bangu ganhou do Glorioso .

E o resto é vida que segue.

Boa noite.


29-05-2008

Uma noite de chuva... Bêbados, por Nicolas Rouquette

THAT cactus....

Faz é tempo. Minha "tchurma" era toda solteira ou mais ou menos assim. Não havia muita mulé; não sei por quê o apelido de clube da aranha. Havia um bando de engenheiros desalmados e um literato. Passávamos por modinhas, como todos os grupelhos cariocas que se prezem. Nesta época a moda era de entender de aguardente. Ainda bem que morávamos perto uns dos outros.
Estou desde ontem tentando lembrar-me das circunstâncias do começo dessa estória. Não consigo. O que sei é que fomos lá pra Aldeia Campista, um adendo simpático da Tijuca, para apanhar uma garrafa de aguardente, o Rubinho e eu. Todos quase eram ___inho. Consequência do tempo que fazia do nosso conhecimento.
O Rubinho tinha quase dois metros de altura, era quieto e meio que parecido com o Frank Zappa. Nunca me cantou mas seu folclore era legendário.
Chegamos na casa dos nossos amigos, tomamos umazinha, era de primeira. Fomos indo, pé na estrada, pois a chuva vinha caindo. No carro, silêncio. Eu, um pouco de olho na estrada, o Rubinho caladão, como sempre. A chuva apertava e nem estávamos no ponto menos dez metros de profundidade da cidade do Rio de Janeiro, a Praça da Bandeira. Aquilo é horrível, com ou sem chuva.
No que íamos chegando à Praça da Bandeira, o Rubinho interrompe seu silêncio e proclama:

-- Nunca provei um cu americano. Taí.


Silêncio estupefato da minha parte. Para ele não faltou oportunidade, passou uns quatro anos no exterior, estudando. Talvez sua altura, consequentemente o tamanho daquilo. Minha mãe sempre dizia que não tinha nada a ver com os berloques de estátuas masculinas greco-romanas.
Fiz-me de surda. Ele repetiu:

-- Taí. Deve ser bom um cuzinho americano.


Gelei. O único disponível era o meu, o qual era virgem até então, passava no teste da farinha e não seria de ninguém. Pensa, Tina, rapidamente.


-- Rubinho, olha o buraco na pista! Cuidado!

Bebum acredita em quase tudo. Rubinho se esqueceu momentaneamente do meu buraco e passou a procurar o da pista na Praça da Bandeira, enxarcada de uns dois metros de altura. Mó chuá-chuá. Quando percebemos estávamos na entrada do túnel Santa Bárbara.  Olhamos novamente. Em Laranjeiras. De novo. Na porta do meu prédio.
Mulher é bicho safado. Com cara de anjinho perguntei:

-- Quer subir pra tomar umazinha?


A essa altura do campeonato, Rubinho tava pra lá da Bagdá, de cachaça, confusão mental e cansaço. Fez que não queria subir, dei-lhe com a porta na cara, não sem antes pipocar-lhe dois beijinhos.

Este cuzinho, meus amigos, escapou de boa. Por via das dúvidas rolei um Lou Reed na vitrola, tomei uma Bloody Mary, fumei mais um Continental e apaguei para o mundo.  No dia seguinte um trocentão de alunos me esperava. Pediam a letra de quê? Isso mesmo.

20-05-2008

Neighborhood Watch, por Nicolas Rouquette


Neighborhood Watch
Originally uploaded by GHR2009

"Neighborhood Watch" é um programa fracassado de parceria entre a comunidade e a polícia para que juntos combatam o crime.
Ou seja, há muito mais placas de "Neighborhood  Watch" em bairros da pesada que nos bairros finos.
Aqui, neste domingo passado, chamamos a polícia para que eles levassem uma foto de grafito de gangue.

(CONTINUA)

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14-05-2008

Emendei o almoço com o jantar, por Nicolas Rouquette

Emendei o almoço, sesta, com o jantar. Estava muito bom. Posta de peixe com molho, batatinhas, legumes e salada.
É claro que tomei um banho. Esta frase faz parte da pragmática do português brasileiro.

Bla-bla mas primeiro vou tomar um banho.

A inserção do tomar um banho é prática de conversação. Por quê? Não sei. Falem vocês. Vocês, meus leitores, podem dar qualquer palpite. Aqui é casa de Noca, vale tudo.

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Ah, um bom almoço e uma sesta! Música procês, por Nicolas Rouquette

Agora que acabei de almoçar, vou tirar uma pestana. Uma soneca. Quando acordar vamos ver o quê me aguarda. Enquanto isso, uma distração em inglês dos EUA é sempre boa, mais prática de compreensão auditiva. Lembrem-se de que as palavras se juntam em inglês daqui, principalmente. Outro aspecto que é de difícil assimilação para os não nativos é reproduzir a vogal "schwa". Ela é cantada pelo Caetano Veloso em "Língua" no verso o sotaque relax dos surfistas. O som do [i] em língua de surfista e o [a] são o "schwa". Este é Made in USA. O [i] tecnicamente não seria "schwa" porque  o  "schwa" ocorre  em sílabas que  não são  tônicas.  Cliquem e revejam o post que fiz em meme para o Alexandre Inagaki, cliquem para rever o dele, em seu pensar enlouquece, pense nisso, e aqui para ver o do GUTO, em seu blog antigo. E até mais. Há um monte de schwas. Se não encontrarem nenhum, sei lá quê dizer.

06-05-2008

Twitter?, por Nicolas Rouquette

Não é scan. Nem print screen. É foto da tela do meu Concord. Legal, né?  Quando ganho gostinho pela coisa, que não tem nada a ver com a coisa de que parece gostar o Ronaldo Fenômeno, pimba! Sai do ar.
Em seguida, um post para quem quer fazer projetinho em casa para o Dia das Mães.Twitterwrong Tosqueira é do Twitter :P))

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