Tudo bem, meus amigos?, por Nicolas Rouquette
A Tv Grobo sempre foi banida daqui de casa exceto para que assistíssemos ao futebol. Como vicia a tal da Tv Grobo! Agora estamos vendo uma novela de jovens bobinhos mas bonitinhos; os garotos de cabelo de cachinhos como meu filho-gatésimo, as garotas de todas as cores. "Malhação" é seu nome. Depois vem uma novela do tempo do rock da Celly Campelo, final da década de 50, início dos anos 60, pré-Beatles. Mulheres usando muito tafetá, aquele maconheiro puxador ator da Amazônia com barba cheia de tufos cinza, ah, sim Marcelo Antony. Gatíssimo com ou sem barba. "Ciranda de Pedra", que me faz lembrar a "Selva de Pedra." Secretária acertou que a ama de llaves(governanta) ia se deitar ao lado do patrão. Nada como a prática em novelas.
Nada contra a maconha nem contra a Amazônia.
Passem uma das mãos no outro braço desde a mão ao ombro e digam: --Muito pelo ao contrário. Infame, sei. Na ausência dos palavrões e sexo, as piadas antigas eram infames, mesmo.
Pareço feliz? Estou contente que hoje é sexta e amanhã chega o meu marido de mais uma conferência da NASA. O pimpolho está muito aborrecente demais pro meu gosto. Já chega a pirralhada anônima na tal da blogosfera. Dentro da minha casa, mêrmão? Jamais. Meus amores, meus tesouros, um eu dou dado de papel passado. O outro é todo meu e da NASA.
Cês já viram como são racistas os brasileiros, disfarçadamente? Minha mãe não se media em si ao dizer que seu netinho tinha tido o bom gosto de "puxar à avó." Ela tinha a pele muito clara enquanto o Doutor Promotor Francisco Oiticica, seu pai, era moreno fechado. Ainda gosto de olhos claros. O amor não vê cor. Abaixo os dois amores da minha vida: Nicolas e Gabizou. Não se esqueçam de visitar os links del.icio.us que contam agora com a Thiane, jornalista de São Paulo, do Vertente, para incrementá-los.
Bom dia, Brasil, boa tarde-noite, Lusitânia. Até+!
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