Depois de todos os quiproquós da semana a sexta foi bótima. A vitória da Hillary, visita ao psi, que observou que há uns dois anos eu andava(ando) arrastando os pés, ou seja, a hidrocefalia começou então ou antes. Não sei quando é a cirurgia.
Fomos a Los Angeles, a família repininca, a um restaurante fino e antigo, tradicional, quieto, com um garçom genial, da Nicaragua, fluente em vários idiomas. A hidrocefalia aumentou minha intolerância a sons altos e multidões. Nesta última sala do restô sentamo-nos e comemos o que chamam de comfort food. Comida caseira de alta qualidade é o que é. Foram batatas au gratin, bife de costela e creme de espinafre. Rachamos tudo, inclusive a entrada, que foi alcachofras ao vinagraite e salada. A sobremesa, um minúsculo souflé de chocolate foi indulgência.
Voltamos pela Wilshire Boulevard, que é quase toda de luxo. Gosto de viajar de carro pelas ruas em vez de usar a autopista. Los Angeles está mudando muito, bonita mas sem a amontoeira de NYC. Nasci em NYC mas hoje sou los angelina. Que ninguém fale mal dela.
Gabi é um estorvo quando Nicolas dirige porque seus palpites são infelizes, tadinho. É um verdadeiro "back seat driver."
É bo comer fora de casa de vez em quando e curtir um ambiente fino, prata de verdade, porcelana com frisos de ouro, essas coisas de antanho. Pois beleza não põe mesa mas abre o apetite. Cliquem para ver que beleza.
Até mais tarde, pois?
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