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junho 2008

30-06-2008

Preposições e vulgaridades em inglês, por Nicolas Rouquette

Vamos dar uma sacada bem simples nas preposições in, at, on.


A preposição in é para uso de in(side) ou seja, período : in five hours, in a week, humor in your face ( na tua cara, tipo atirada na tua cara)

A preposição at é de uso para pontos no tempo e espaço. Pontos, mesmo. At five, at the corner, at Xmas, são todas expressões de tempo e espaço de um ponto determinado.

Ou seja, on é uma preposição de uso para superfície. On the table (oh, noes!) on the waterfront, mas life IN the fast lane, a pista mais rápida da autopista.  Esta perguntei logo que cheguei aqui e o disco dos Eagles não parava de rodar nas rádios de rock da Grande Los Angeles. Minha coordenadora no American Language Institute me explicou que era in the fast lane no sentido de alguém estar "dentro" da corrida da pista rápida. A letra dá pra sacar isso.

Finalmente, conscientes do uso das preposições, vocês podem usar corretamente o verbo com have e particípio passado. O have+particípio passado é o present perfect e indica principalmente período de tempo sem ponto final. I have been an idiot. (I still am an idiot) v. I was an idiot.(Finally I saw the light.)

Estava ontem mesmo nos malvados do Dahmer explicando o uso de
what the fuck e o que seria possível argumentar de what a fuck. What the fuck is going on? ou seja, the fuck é uma maneira de dar ênfase à pergunta. No passado dizíamos "what the heck is going on?" pois "hell" é ofensivo a várias pessoas. A expressão "what a a fuck", bem, pensei no W.J. Clinton, pensei no derivado, "What a fuck-up" que é que desastre, que confusão, que abilolado.  Mas fuck é usado como verbo+preposição de tantas maneiras que fica pra próxima. Este link acima é um dos mais famosos usos de fuck somebody up.

E me lembrei da minha amiga do Morro do Açúcar que sempre disse que estrangeiros que praguejam em inglês dão má impressão.

Até a próxima com recomendações de blogs celebrando a vitória da Jules Rimet de 1958, Hedonismos e Marmota.

29-06-2008

links for 2008-06-29, por Nicolas Rouquette

28-06-2008

Pontos para melhorar seu inglês escrito, por Nicolas Rouquette

Sem dúvida, o inglês USA é o inglês prevalente mesmo que as melhores gramáticas sejam da Oxford Press. Há uma muito boa do Michael Swan, Practical English Usage, que ensina detalhes da língua através de pontos. Existe até uma listinha das palavras ofensivas, com categoria de uma estrela a cinco, uso UK e USA.

Hoje vamos falar de pontos simples para melhorar seu inglês escrito. Muito se fala no Brasil sobre "gerundismo". Aqui temos a forma  -ing que faz parte do aspecto progressivo de um verbo, ou seja, a ação está em progresso, como "I was watching her doing it."  A tradução para o português vai abandonar o aspecto progressivo e dizer simplesmente: "Estava de olho nela (enquanto) o fazia."

Clintonshome_dc Gerúndio, que eu saiba é uma forma elegante de usar o verbo, com cuidado para não deturpar o sentido. A forma -ing precede uma oração e se refere ao sujeito (aquele que faz alguma coisa) na oração seguinte. Exemplo:

Standing there, she was the image of an improved Scarlett.

A pessoa a quem o standing there se refere é a mocinha mais gata que a Scarlett, e é o sujeito da oração "she was the image".

Esta construção, simples e refinada, substitui o tosco "She was standing there and she was the image of an improved Scarlett." Qual é o problema?

O problema é de tomar cuidado para que o sujeito realmente seja a referência  do gerúndio.  Quando não, a frase termina sendo hilária, com sentidos absurdos.

A isto nos referimos em inglês como "dangling constructions." E se é verdade que tudo depende do angle of the dangle, como disse o W.J. Clinton, uma construção pendente é vacilona. Exemplo:

Standing there, the velvet couch offered her a great alternative for  having sex.

O sujeito de "standing there" é o objeto do "velvet couch." Logo, nesta frase quem está de pé é o sofá de veludo. A tradução da frase com o pendente seria:

De pé (lá), o sofá de veludo lhe oferecia uma alternativa legal para transar.

Só que sofá de pé, a noventa graus, é ridículo, não acham?  O Bill só faz é rir. Tá certão, meu. Fuckin' A right, ou super certo.

Image:Bill Clinton.jpg
 

27-06-2008

Tudo bem, meus amigos?, por Nicolas Rouquette

A Tv Grobo sempre foi banida daqui de casa exceto para que assistíssemos ao futebol. Como vicia a tal da Tv Grobo! Agora estamos vendo uma novela de jovens bobinhos mas bonitinhos; os garotos de cabelo de cachinhos como meu filho-gatésimo, as garotas de todas as cores. "Malhação" é seu nome. Depois vem uma novela do tempo do rock da Celly Campelo, final da década de 50, início dos anos 60, pré-Beatles. Mulheres usando muito tafetá, aquele maconheiro puxador ator da Amazônia com barba cheia de tufos cinza, ah, sim Marcelo Antony. Gatíssimo com ou sem barba.  "Ciranda de Pedra", que me faz lembrar a "Selva de Pedra." Secretária acertou que a ama de llaves(governanta) ia se deitar ao lado do patrão. Nada como a prática em novelas.

Nada contra a maconha nem contra a Amazônia.

Passem uma das mãos no outro braço desde a mão ao ombro e digam: --Muito pelo ao contrário. Infame, sei. Na ausência dos palavrões e sexo, as piadas antigas eram infames, mesmo.

Pareço feliz? Estou contente que hoje é sexta e amanhã chega o meu marido de mais uma conferência da NASA. O pimpolho está muito aborrecente demais pro meu gosto. Já chega a pirralhada anônima na tal da blogosfera. Dentro da minha casa, mêrmão? Jamais. Meus amores, meus tesouros, um eu dou dado de papel passado. O outro é todo meu e da NASA.

Cês já viram como são racistas os brasileiros, disfarçadamente? Minha mãe não se media em si ao dizer que seu netinho tinha tido o bom gosto de "puxar à avó." Ela tinha a pele muito clara enquanto o Doutor Promotor Francisco Oiticica, seu pai, era moreno fechado. Ainda gosto de olhos claros. O amor não vê cor. Abaixo os dois amores da minha vida: Nicolas e Gabizou. Não se esqueçam de visitar os links del.icio.us que contam agora com a Thiane, jornalista de São Paulo, do Vertente, para incrementá-los.

Bom dia, Brasil, boa tarde-noite, Lusitânia. Até+!

Ngmay082

links for 2008-06-27, por Nicolas Rouquette

26-06-2008

links for 2008-06-26, por Nicolas Rouquette

25-06-2008

Será demasiada coerência?, por Nicolas Rouquette

Quando gosto de alguém e considero-me sua/seu amiga, sou uma pessoa fiel. Não dou facadjinha por trás. Não faço fofoquinha. Muito menos comparto meu espaço com uma pessoa que me esteja atraiçoando. Ou ao meu amigo. Ou amiga.
E não importa se esta pessoa tem um gazilhão de linques ou zero ou dois. Para mim é assim que as coisas funcionam.
Acabei de dar uma voltinha no Twitter. O que vi me entristeceu muito. Não vou falar sobre isso hoje. Ouçam bem. Se vocês gostam de mim, com azedume ou não, gostam do Universo Anárquico® e/ou do Anarchic_Universe®, isto é muito importante para mim. Mais que linques. Só que acho impossível convivência comigo e com uns bebês-chorões da Net, que são minhas vítimas, como se eles/elas fossem o máximo dos mártires, com suas saúdes de vacas premiadas. Para mim isso é sacanagem. Seja franco ou franca tal o foi a Pri e me diga que seu/sua namorado/a me acha ácida. Ou que você não me suporta.

Não é simples? Com vocês Maysa e Rildo Hora em um clássico do Noel Rosa, "Meu último desejo." Até mais!

links for 2008-06-25, por Nicolas Rouquette

24-06-2008

Mini-Me sobre os comentários, por Nicolas Rouquette

Mini-Me encontrou um download de George Carlin sobre a indústria de consumo e outros problemas da nossa sociedade aqui nos EUA. O linque enviado por Luma   é ótimo, para ser lido com calma. Ana, eu te daria o mundo e as estrelas, também. Daniela, você é tímida, só pode ser. Não se pode brincar em aeroportos, diz George Carlin.
Assisti à programação Global um pouquinho. Até agora não achei nem os nomes dos meninos do filme do sábado à noite, nem qual vai ser o futuro da novela "Ciranda de Pedra." Fiquei impressionada com as notícias do Brasil. Nossa! Ah, lembrei-me. O Thiago mudou-se para Wordpress.com. Sua Teia Neuronial está aqui.
Será que é isso? Sim o chartreuse está um pouquinho forte, não acham?

Está brabo assim mesmo no Rio de Janeiro? Olhem que nunca fui assaltada, sempre vou pra Tijuca, atravesso o túnel o tempo todo. Ando de bermudão, sem jóias, e camiseta do Botafogo e pronto. Devo ficar muito pra lá de tribufu, só pode.

Cliquem para ouvir o George Carlin falar sobre as pessoas que são stupid, full of sh* ou frigging nuts. No mais, boa noite, Brasil e bom dia Lusitânia!
052007_1347

Para quê ter um iPhone? Tenha um iPod Touch, por Nicolas Rouquette

Dei todo o dinheiro que tinha juntado para o Gabi comprar um iPod Touch para meu marido e um corte de cabelo antes dele embarcar para Ottawa.
Ele detesta telefone e acho que se quer surfar a Net ouvindo música, este é o presente ideal. 

Família unida, fechada com a Apple. E olhem que muitos anos ele não se convencia do óbvio ululante da superioridade da Apple, apesar do seu Ph.D. em ciência de computadores e tal. Agora sim. Ele tem seu iPod Touch, Gabi foi à loja trocar o seu, dias antes de expirar sua garantia; e eu ganhei um MacBook Pro novinho em folha porque o meu MacBook estava na garantia desde 2003. Isto não é uma indústria, isto é mãe e pai, senhoras e senhores.

Não ligo para iPods porque fico em casa. Espero que Steve Jobs tenha boa saúde. Andei visitando por aí e o impacto da morte do George Carlin ainda é forte. É vida que segue, ao menos o Grêmio venceu. Tina

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