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Tive que voltar às carrreiras para deixar o link oficial da exploração de Marte, onde parece que encontraram água.
Este é o link:
http://www.jpl.nasa.gov/news/phoenix/main.php
Segundo o Nicolas há duas naves, uma das quais tirou fotos da Phoenix quando estava aterrissando. Ou amartessando? Horrível. Sorry. A cachorrada está impossível. Curtam. Não sou chegada a espaço sideral.
Porque hoje é sábado/amanhã é domingo/jesuscristinho veio à terra para nos salvar/e o nome da poesia não é porque hoje é sábado. É do grande poeta e maior diplomata brasileiro Vinicius de Moraes. O Dia da Criação, clique.
Hoje é mais um sábado ensolarado na Grande Los Angeles, é com satisfação que escrevo o g maiúsculo. Cheguei aqui quando a segunda cidade era ainda Chicago, que é muito gracinha, vale a pena conhecer. Nós somos a segunda cidade, a conurbação inevitável de seis condados em uma grande mancha urbana: Los Angeles, Ventura, Santa Bárbara, ao norte; Riverside, San Bernadino, San Diego leste e sul. De San Diego, levaria comigo o Hotel Coronado, que aparece em "Quanto mais quente melhor." De Ventura, o festival de morangos, por esta época do ano. De Santa Bárbara, tudo, que a cidade é muito gracinha. De Riverside, o parque nacional, com seus Joshua trees e outros espécimes do deserto. De San Bernardino, nada. E aqui vai a minha cachorrada parte dois. Nic se estabacou no cimento do Jet Propulsion Laboratory, sem querer, que sem jeito mandou lembranças (étordu) e chamaram meu boi de espalha merda 
(aussi). Ainda bem que não foi parar no seu arquivo uma baita reprimenda, como da outra vez em que foi responsável por acidente por lá. Até daqui a pouco, atualizem o endereço do meu amiguinho de Chicago que emigrou para o wordpress. Agora é http://www.b12partners.net/wp/ A barra depois do wp é essencial, não me perguntem. Swanksalot, meu parceiro de delicious e de flickr é meu braço direito. Cliquem no link vivo, curtam seu blog redesenhado e aproveitem o visual. Vou descansar e volto já-já com dois mais posts: um sobre a política nacional daqui e outro sobre o que me der na telha.
Atualizei o espaço dos amigos do Universo Anárquico com a capa do livro que ainda vai sair do Andre Dahmer. Mas é autografado, etc. e tal e não posso deixar de oferecer esta oportunidade aos meus leitores e aos do Andre Dahmer.
Não sou gaúcha nem tenho tendências ao desespero político, tipo paizinho Vargas. Gostaria que a campanha insidiosa, é essa mesma a palavra, de certos blogueiros, via feed, MSN, e fofoquinhas parasse. Só isso. Chega, não é não, compadres? É ridículo tudo isso. Fico imaginando se não fosse uma velha carcomida esclerosada, etc. e tal como apregoam por aí. A fila estaria dando voltas até a praia, que é perto daqui de casa.
Tenham uma boa noite e amanhã estarei aqui, de volta, para mais besteiras do Universo Anárquico®.
-- É cachorrada, é cachorrada! Viva o Botafogo! Amei o LoveLive da Luciana e do André Rosa, e quero mais. Cliquem para ouvir todos.
Faz é tempo. Minha "tchurma" era toda solteira ou mais ou menos assim. Não havia muita mulé; não sei por quê o apelido de clube da aranha. Havia um bando de engenheiros desalmados e um literato. Passávamos por modinhas, como todos os grupelhos cariocas que se prezem. Nesta época a moda era de entender de aguardente. Ainda bem que morávamos perto uns dos outros.
Estou desde ontem tentando lembrar-me das circunstâncias do começo dessa estória. Não consigo. O que sei é que fomos lá pra Aldeia Campista, um adendo simpático da Tijuca, para apanhar uma garrafa de aguardente, o Rubinho e eu. Todos quase eram ___inho. Consequência do tempo que fazia do nosso conhecimento.
O Rubinho tinha quase dois metros de altura, era quieto e meio que parecido com o Frank Zappa. Nunca me cantou mas seu folclore era legendário.
Chegamos na casa dos nossos amigos, tomamos umazinha, era de primeira. Fomos indo, pé na estrada, pois a chuva vinha caindo. No carro, silêncio. Eu, um pouco de olho na estrada, o Rubinho caladão, como sempre. A chuva apertava e nem estávamos no ponto menos dez metros de profundidade da cidade do Rio de Janeiro, a Praça da Bandeira. Aquilo é horrível, com ou sem chuva.
No que íamos chegando à Praça da Bandeira, o Rubinho interrompe seu silêncio e proclama:
-- Nunca provei um cu americano. Taí.
Silêncio estupefato da minha parte. Para ele não faltou oportunidade, passou uns quatro anos no exterior, estudando. Talvez sua altura, consequentemente o tamanho daquilo. Minha mãe sempre dizia que não tinha nada a ver com os berloques de estátuas masculinas greco-romanas.
Fiz-me de surda. Ele repetiu:
-- Taí. Deve ser bom um cuzinho americano.
Gelei. O único disponível era o meu, o qual era virgem até então, passava no teste da farinha e não seria de ninguém. Pensa, Tina, rapidamente.
-- Rubinho, olha o buraco na pista! Cuidado!
Bebum acredita em quase tudo. Rubinho se esqueceu momentaneamente do meu buraco e passou a procurar o da pista na Praça da Bandeira, enxarcada de uns dois metros de altura. Mó chuá-chuá. Quando percebemos estávamos na entrada do túnel Santa Bárbara. Olhamos novamente. Em Laranjeiras. De novo. Na porta do meu prédio.
Mulher é bicho safado. Com cara de anjinho perguntei:
-- Quer subir pra tomar umazinha?
A essa altura do campeonato, Rubinho tava pra lá da Bagdá, de cachaça, confusão mental e cansaço. Fez que não queria subir, dei-lhe com a porta na cara, não sem antes pipocar-lhe dois beijinhos.
Este cuzinho, meus amigos, escapou de boa. Por via das dúvidas rolei um Lou Reed na vitrola, tomei uma Bloody Mary, fumei mais um Continental e apaguei para o mundo. No dia seguinte um trocentão de alunos me esperava. Pediam a letra de quê? Isso mesmo.
De vez em quando aventuro-me em terrenos proibidos na Net. Não, seus mentes-sujas; não falo de falos. Refiro-me à política. Hoje encontrei uns videos de São Petesburgo muito bonitos. Gostaria de comparti-los com vocês. Confesso que minhas visitas ao uncovering.org ou Obvious, um mega-blog de Portugal, têm atiçado meu velho amor à arquitetura, desenho e planejamento urbano.
Ai vai pra vocês a única cidade européia que tem noites brancas, um eterno dia. Aproveitem.
Amanhã, aniversário da cidade de São Petersburgo. Cliquem para ver este espetáculo magnífico. E cliquem em este outro video aqui. Um desbunde.
Acordei com as mazelas da pré-cirurgia e mais. Não consigo mais ficar sentada sem cair para um lado ou para o outro e todos os problemas a que tinha direito voltaram. Uma droga, mesmo. De qualquer maneira, não adianta chorar sobre o leite derramado. Melhor que o MP3 via Cocadaboa via Pedro Xadai do Lombaxomba.blogspot.com de quadrinistas e cartunistas, de ontem nos links del.icio.us da rede anarchic_universe, é o vídeo que encontrei ainda agora mesmo.
São as grandes figuras malvadas ou malditas, definitivamente impróprias para menores de idade de 18 anos, estes mimados e auto-centrados seres chatinhos. Porque eles não entendem nada, e eu só vim aqui dizer -- Viva Cacilda Becker!
Cliquem aqui e ampliem o YouTube dos cartunistas/quadrinistas. É massa.
E mais um video para vocês verem que é fácil a vida do quadrinista (yeah, right!) Quando há pouco pão e pouco circo, vamos ao que interessa: preencham o espaço vocês aí. Valeu.
Abaixo: ressaca 17-18 de abril, 2006. Arpoador.
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