Ainda as Tag-Questions, por Nicolas Rouquette
Ontem expliquei que uma pergunta "tag" é formada por uma afirmativa seguida de uma negatva, ou vice-versa. Por exemplo:
• She's a babe, isn't she?
* He doesn't play very well, does he?
Não disse ontem mas menciono hoje três aspectos particulares das perguntas com tags.
• Quando usamos "Let's play ball, ______ ? O tag é shan't we?
O verbo é be que em aspecto futuro é shall para we. Não existe futuro em inglês. Usamos modais para formar o futuro.
• Quando uma pessoa usa tag para be no presente, primeira pessoa singular, fica assim:
I'm really obnoxious, aren't I ? A outra alternativa seria língua do Yoda, "Am I not?"
• Finalmente, o que todo professor teme ensinar, primeiro porque é uso grosseiro; segundo, uso de grosserias em línguas estrangeiras soa muito mal.
Quando você repete o tag, quero dizer, mantendo dois positivos ou dois negativos, a semântica da frase torna-se de insulto, sarcasmo... Exemplo:
So, you are smart, are you?
Outro detalhe é que a intonação não sobe neste caso; ao contrário, desce ao fim do tag.
O uso de "right" "yes" ou "no" como tags indicam pobreza do inglês do não-nativo anglófono. Outro erro comum é o "isn't it" para tag de tudo. O primeiro passo em direção ao domínio da língua é o saber. Depos, ouvir bastante e praticar somente quando estiver confortável para fazê-lo. A ordem de ouvir, falar, ler e escrever, é conhecida como Natural Order, o primeiro livro de Stephen Krashen e Tracy Terrel.
Mais uma pérola dos mistérios da língua anglo. Vou deixar aqui um clip em que John Lennon usa o tag e sarcasmo (embutidos.) Cliquem para ouvir, por favor.
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