Zé do Caixão e Hillary Clinton, por Nicolas Rouquette
Já sugeriu a Grande Abóbora que paguemos por termos levado o porco inteiro em vez de só da salsicha. Que as maravilhosas gostosas de ontem são as tribufus monotemáticas de hoje. É que está no Rio errado.
Imaginei que hoje, dia das almas, o Zé do Caixão poderia levar, melhor dizendo, encarnar na Hillary Clinton, odiada por sua inteligência, seu anel de brilhantes de 6 milhões de dólares, seu Bill, e principalmente por suas saídas estratégicas.
No "Esta noite encarnarei no seu cadáver" o Zé do Caixão se converte bem no finalzinho, dentro do pântano onde estavam suas vítimas. Ah, *spoiler* poizé.
A discussão política deste filme no blog gringo deu zero Nielsen. A Hillary é a única que nos pode salvar desse terror republicano, com todos seus Bills, do desaparecido ao Bill Aberdeen, se necessário.
Hillary não é bruxa, é bótima. Botóxima, se necessário. Redimida dos excessos, se algum, do seu passado primeiro republicano e de cabelos castanhos, depois de loura feminista e agora de arqui-conservadora, vai levar a eleição com meu candidato a vice-presidente o mais talentoso. Bill Richardson, fluente em espanhol, descendente de indígenas USA, governador do Novo México e gordinho.
Estas são as chaves, meus amigos: a bruxa redimida e o gordinho varrerão de volta às trevas as baratas dos lixos republicanos. Titãs em 1994, no Olímpia. Bichos Escrotos.
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