Ensanduíchados afinal, Amén, por Nicolas Rouquette
Estarei aqui diariamente,
quase, com a chatice de sempre de um Botafoguense doido para hospedar a
Copa do Mundo da FIFA. Ah-ha! Já sei. A alegria doce e única,
irreversível, é saber que nem espelhinho de índio brasileiro compra
mais, talvez por atavismo. Enquanto o Botafogo de Futebol e Regatas
patrocinará a Copa no Rio, só rindo, vocês verão bilhetes a duzentos dólares ou
mais, vi em Pasadena na semi-final do Brasil e Suécia. Os ricaços da FIFA verão o
merchandising paralelo a todo vapor, imbatível, brasileiro, jeitinho ou
système J (ji), judeu, mouro, visigodo, gálico, galego ou o quê seja, a
transubstanciação católica que a todos lavou desde a Santa Inquisição até o
todo sempre, amém. Ficaram os anéis e os dedos. Duh-uh!
Direto
do Google Bar, através do meu MacBookPro demodé, Tina Oiticica Harris,
cujo post não teria sido possível sem leitura prévia do Marmota e do
Marcus Nunes.
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