Ano novo, Ramadã, mais guerra, por Nicolas Rouquette
Quando o Clint Eastwood pergunta se atirou quatro ou cinco tiros porque em todo o furdunço ele não se lembra mais (emenda que sua arma é um Magnum) penso na guerra no Iraque.
Ou penso no filme do Kubrick, Dr. Strangelove, que continua atual.
Ou na guerra urbana, no embrutecimento do homem, o cerumano da Lilaise, deveríamos aprender evolução não involução. não sei mais o quê pensar, à medida que chegam períodos religiosos no Oriente Médio, o presidente se diz cristão. Tranquem os 'Líderes' em um quarto escuro com navalhas.
Dia onze não sei se compareço. É trauma da minh'alma combalida. Sou de paz, não quero nem me lembrar daquela manhã do 11/9.
Quem sabe mais tarde?
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Essas brigas religiosas me preocupam bastante, Tina. Sinto que isso vai dar muito problema e dor de cabeça daqui a uns anos.
Fé, tolerancia e amor parecem que não caminham juntas.
É preocupante.
Tina, recebi seu email há algumas semanas atrás e respondi. Você recebeu?
Posted by: Fernando Sampaio | 10-09-2007 at 15:06
Lembro-me como se fosse ontem...
Se para nós que aqui estamos já é horrível lembrar, faço ideia a dor que não deve ser para quem viveu de perto com esse acontecimentos tão terríveis!
Receba um abraço muito amigo.
Posted by: Daniela Mann | 10-09-2007 at 15:36
Não quero desanimar ninguém, mas "fé" e "tolerância", além de nunca terem andado juntas, são contradições de termos.
[ ]'s
Posted by: hazzamanazz | 11-09-2007 at 22:04