Até breve , por Nicolas Rouquette
Primeiro foi a erisipela, que ainda é, ao que parece. Depois um amontoado de probleminhas. Dormência na mão esquerda desde 2004. Este ano foi diagnósticada como decorrência de duas vértebras cervicais descompensadas, daí o post sobre a bóia no pescoço.
Perdi minhas forças musculares (miastenia) novamente. Caí na banheira umas semanas atrás. Esperei meu filho chegar da escola e juntos levantarmos meu corpo pesado enquanto inerte.
Comecei a andar trôpega e não bebo. Minha mão direita treme de tempos em tempos e deixa cair o que segura. Sinto-me tonta e hoje caí de novo mais ou menos à 1 da manhã do Rio. Tinha acabado de descobrir via Última Instância a reversão da decisão recente contra o Dodô e Cica.
As apostas estão abertas. Amanhã vou a um médico e depois a outro. Gostaria de ficar no hospital de uma vez para que fizessem todos os testes possíveis e imaginários. E que houvesse uma reversão desses problemas.
Não sei quando volto. Vivemos tempos estranhos. Levei bronca de um médico por acordá-lo às nove e meia. Não sou fã do Michael Moore mas recomendo SICKO. Sei que aí não está muito bom. Vi as fotos de O Dia no blog do Andre Dahmer, vítimas de tiroteio policial no Complexo do Alemão.
Li no InterETC. sobre a mulher atacada a pontapés na saída do Maraca. Sinto falta de uma blogosfera mais investigativa e menos chegada a purpurina. Lamento a morte de nomínimo mas não será por muito tempo.
Como a Sabiá, vou voltar. Quando não estiver aflita com minha saúde, de passo trôpego, etc. e tal.
Até breve. Ano passado com o Professor das Galáxias, MDSC, personagem de várias estórias aqui. Saboreamos a fabulosa picanha do Marcelo.
Musiquinha? Claro! Pato Donald canta o hino do Glorioso.
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